Chegamos ao fim... Mas que fim se nem tivemos começo?
Agora eu vejo, que nada foi real, que nada existiu, além dos sonhos bobos da criança que dormia em seu mundo de contos de fadas, onde viu seu príncipe chegar em suas vestes negras, cabelos ao vento, com todo o conhecimento sublime...
Agora ninguém há para chamar-lhe pelo nome, ninguém mais para faze-la crer que era um sorriso, quando na verdade era uma mentira!
Uma doce mentira que a embalou nas noites frias de inverno... Não sobrou muito do que tinha... Algumas coisas mudaram, algumas jamais mudaram, como o mundo infeliz que é a sua realidade, por isso se esconde atras dos sonhos, para sorrir das mentiras que momentaneamente são como mãos acolhedoras...
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